126

Durante o dia-a-dia é preciso tanta postura, tanta frieza e tanta razão que vez ou outra, sinto uma saudade extrema de mim. De me amar, de me cuidar, de me ter. Uma necessidade de um carinho que só eu sei me dar.

Um comentário:

Patricia Lima disse...

Lindo! Muito bom, Bruna. Muitas vezes ne pergunto se vala a pena tanta construção e duraza para apenas ganhar a vida ou para ser hábil no jogo social. Tenho certeza que não. Que não vale a pena se transformar naquilo que não se é por nada. Ou talvez seja uma questão de habilidade de usar da artimanha para potencializar o próprio eu. É um caminho árduo.

Bjs.


Patricia Lima