hummmm é. boa ponderação de rafael. aqui estamos definindo o que é julgar, né? pois é. também acho que esse não-julgamento seria a divina ignorância e a indiferença sim, mas acho ainda que seria muito válida. Talvez a indiferença seja a plenitude. Pois o pleno às vezes é tão pleno que não é relevante, tornando-se sublime e leve, na pacífica morte... enfim... só ensaiei aqui. Só acho que esse "exercício" que a frase aborda, não seria um exercício mental. Seria um exercício e ponto. Nós!
Na verdade o ''não julgar'' que eu abordo é o ''não pré-julgamento''. O julgamento sem reflexão e sabedoria.
Mas interpretando ''não julgar'' como ''não pós-julgamento''; concordo com o Ret quando diz ''acho que esse não-julgamento seria a divina ignorância ''. E também reconheço, Rafael, não condenar como ato trabalhoso.
3 comentários:
Diria que não julgar é ser indiferente. isso é corriqueiro. Penso que o grande trabalho é não condenar.
RPF
hummmm é. boa ponderação de rafael. aqui estamos definindo o que é julgar, né? pois é. também acho que esse não-julgamento seria a divina ignorância e a indiferença sim, mas acho ainda que seria muito válida. Talvez a indiferença seja a plenitude. Pois o pleno às vezes é tão pleno que não é relevante, tornando-se sublime e leve, na pacífica morte... enfim... só ensaiei aqui. Só acho que esse "exercício" que a frase aborda, não seria um exercício mental. Seria um exercício e ponto. Nós!
Na verdade o ''não julgar'' que eu abordo é o ''não pré-julgamento''. O julgamento sem reflexão e sabedoria.
Mas interpretando ''não julgar'' como ''não pós-julgamento''; concordo com o Ret quando diz ''acho que esse não-julgamento seria a divina ignorância ''.
E também reconheço, Rafael, não condenar como ato trabalhoso.
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